quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Na corrida

Tentando esta corrida, se la vie.

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Saxofone e musica

Atualmente tocar um instrumento pode parecer uma coisa do passado, com a tecnologia e a velocidade, treinar e repetir mil vezes um exercício, não é o ideal da garotada. Por isso eu considero muito importante, para desenvolver o foco, e a noção de construção de algo, nem tudo é passageiro e moda. Dai este blog, para pensar oque são coisas realmente, sólidas e conseguidas com esforço e persistência e descobrir o prazer desta jornada. É ser amigo do tempo, têm altos e baixos, mas algo se constrói assim, um aprendizado, uma família e até um País. E o mais importante encontra a si mesmo.

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Instrumentos


Podem ver acima meus instrumentos da esquerda para a direita:
Sax soprano Adolf Sax - Não uso para tocar é uma antiguidade, foi cadastrado pelo museu Adolf sax da Bélgica, provavelmente é um dos primeiros sax sopranos do mundo, pois Adolf sax iniciou a produção pelo tenor, alto e barítono e somente depois criou o soprano. A tessitura e de Dó a Eb, e a afinação Bb, esta com muito jogo nas chaves, quem reconstruiu para mim foi o Prequete (saxofonista paulista) e teve que refazer a chave de oitava, que tem duas. (até o G# e posterior) por isso é um pequeno comparado com o proximo.
O seguinte é um sax sintetizador Yamaha WX-11, que uso com o modulo virtual acustic VL-70 também da Yamaha, eu gosto, não cansa a embocadura, tem 200 timbres (gosto da flauta, trombone, trompete, violão, sinth whawha, moog e Ksawlead). Não tem a expressão de um instrumento acústico, mas não dá microfonia e quando a banda toca auto, chego junto só aumentando o volume.
Depois Soprano Selmer Mark VI, sem comentários é ótimo, som pop a lá Kenny G, ou Wayne Shorter, único problema não tem alça para correia, mas eu me acostumei. Como não toco muito o soprano não agüento muito tempo a embocadura cansa. Boquilha Bari Massa 64, palheta Rico 2 ou 2 1/2. Boquilha e palheta baratas e boas.
Sax Alto Selmer Super Action 80, tem um som "tenorizado", tem quem não goste, mas apesar de não me considerar "altista" gostam muito do meu som, tenho facilidade nos harmônicos F, F#,G, G#,A e D os outros Bb, B, C, C#,D#,E são mais difíceis. Boquilha Claude Laike 7* Jazz, palheta vandorem 2 1/2.
Sax Tenor Selmer Mark VI - Este é uma relíquia, serie dos grandes Jazzistas, pena que esta tão acabado e requer manutenção constante, mas vale a pena, é o meu preferido. Boquilha Norberto metal (brasileira) sem numero, tenho também uma Otto Link 8* mas é menos brilhante apesar de mais equilibrada nas oitavas. Palheta 2 1/2. Quando esta bem calibrado grave suave ou forte, agudo expressivo, harmônicos até o D tranqüilo (F#,G, G#,A, Bb, B.C. C# e D).
Flauta Gemenhart, open Hole, bocal e corpo prata massisa chaves folhadas, é uma flauta estudante. Uso em casa fica montada sempre.
Flauta Armstrong, Open Hole, prata massisa, bocal em ouro, chaves folhadas a ouro, pé em Si. É bastante superior a anterior já uma flauta profissional, grave grande e som redondo nunca estridente.
Clarinete Vijon, Francês, Ébano, 18 chaves, clarinete estudante, mas para mim que não toco nada de clarinete, por isso, está bom, tenho alguns problemas de mecânica com as chaves do meio (C# 1ou G#3), mas como é de ébano e francês provavelmente feito por um funcionário da Selmer, que durante um período foram pagos com corpos de clarinetes e lançaram estas marcas desconhecidas, vale a pena para estudo. Boquilha Vandorem, palheta Vandorem 3 (nunca toquei com outra, foi indicação por isso não tenho base para comentar).
Bem esse é o meu Kit, gosto muito e espero que a minha experiência possa ajudá-los. Tchau Edsax

terça-feira, 9 de setembro de 2008

Morre LeRoi Moore, saxofonista da Dave Matthews Band



LeRoi Moore, o versátil saxofonista com cujo característico staccato fez a fusão do jazz e do funk no eclético som da Dave Matthews Band, morreu ontem, aos 46 anos, por complicações após sofrer um acidente automobilístico no dia 30 de junho. Moore bateu sua caminhonete na região de Charlottesville, no Estado da Virginia, Estados Unidos, no dia 30 de junho, foi parar no Centro Médico Presbiteriano de Hollywood e, após receber alta, sentiu-se novamente mal e acabou voltando ao hospital no dia 17 de julho. A banda seguiu com um show anteontem em Los Angeles, onde o vocalista, Dave Matthews, dedicou o espetáculo a ele. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Já faz alguns dias, mas vale fazer esta pequena lembrança/homenagem